sexta-feira, 23 de julho de 2010

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O MANÍACO DO RIO

Naquela madrugada de julho, a neblina cobria toda a cidade, que ainda estava adormecida.
Ruas, bares e comércio,fechados.
Só se via poucas residencias que começavam a acender as luzes.
Havia semanas que tinham encontrado o corpo de Emanuel, na beira do richo que cortava a cidade de Gondola, e os investigadores da capital não tinham nenhuma pista do ocorrido. O que mais chamou a atenção das autoridades , foi a posição em que o cadaver se encontrava:
Ele estava enrolado, como se estivesse em posição de um feto, e estava com o dedo polegar na boca, parecendo uma criança. Não apresentava nenhum sinal de violencia física.
Giulliano levantou-se mais cedo, naquele dia, pois teria que levar a sobrinha até o aeroporto da cidade vizinha.
Ao virar a curva do rio, avistou algo no gramado, que lhe chamou a atenção.
Era...

 - Edina Simionato -

Era... mais um corpo que ele avistou logo que desceu do carro fazendo com que a pequena Graicy permanecesse la dentro, dessa vez era uma mulher, na mesma posição instigante do corpo  anterior, e ele que vinha acompanhando o caso "Emanuel" a distância pois tinha não conseguido pegar o caso no começo prefiriu não comunicar o capitão naquele momento.
Ainda era muito cedo, e provavelmente daria tempo de ir até o aeroporto e voltar; e foi o que ele fez.
No caminho para o aeroporto a preocupação de Giuliano era que a equipe de investigação do Capitão Palhares contaminasse o local do crime como fizeram no caso "Emanuel".
Na volta do aeroporto parou o carro no lado oposto da pista, caminhou até a margem da pista onde estava o corpo e ligou de seu celular para o Capitão comunicando que havia encontrado mais um corpo e pedindo a permissão para participar das investigações, o que lhe foi concedido, porém o Capitão Palhares foi bem direto ao dizer a ele que se ele queria o caso, era bom que consegui-se algum resultado.
Aguardou a chegada da equipe com os equipamentos, porém dessa vez todos estavam sobre seu comando.
Cercaram o local e começaram uma busca minuciosa em busca de alguma pista, as unicas coisas que encontraram marcas de um sapato masculino tamanho 41 bico fino, uma bituca de cigarro, e uma folha de papel em branco; tudo foi recolhido e fotografado cuidadosamente levando a bituca para o laboratório para analise de DNA, o papel em branco foi o que mais deixou Giuliano intrigado, mais foi acompanhar a autopsia e de imediato notou algo de direferente, ao retirar o dedo da boca da vitima notou que havia algo tatuado em seu dedo, era...

- Adalberto -

Era a letra F, isso o deixou mais intrigado que nunca pois se via que a tatuagem tinha sido feita a pouco tempo, o que aquilo queria dizer, poderia tirar dali alguma pista. Pensou que talvez pudesse estar ali  o nome do assassino.
Sabia que tinha que o mais rápido possível descobrir o nome daquela mulher e saber tudo sobre os contatos dela. Saiu cabisbaixo com mil pensamentos na cabeça, e derrepente  lembrou que seu antigo amigo Felício que tinha sido preso a seis anos por ter assassinado a esposa por adultério e estava na condicional fazia uns três meses, e estava morando perto da ponte do rio godoi no antigo sitio da familia, já que o mesmo estava abandonado desde a morte de seu pai.

- Maria Rita Marcondes Oliveira -

Os legistas recolheram o corpo, e partiram para as investigações.
Tudo era tão estranho, até mesmo a suspeita contra Felício, pois souberam que ele se encontrava há centenas de quilometros do local do crime, com várias testemunhas idônas.
Portanto, não sendo ele, voltaram a estaca zero das investigações.
Conseguiram identificar a jovem morta.
Ela era a professora que Cíntia, de vinte e cinco anos, que viera substitur Mirtes, na sua licença maternidade. Estava na cidade, há apenas uma semana.
Ao investigar a vida de Cíntia, não econtraram nada que desabonasse sua conduta. Ela era uma jovem simples, com bons princípios religiosos, e estava namorando o jovem Leandro, há cinco meses.
A população da cidade de Gondola ficou amedrontada com a seguencia dos dois fatos, o que levou certa insegurança e desconforto aos habitantes. Até mudaram alguns habitos, como o de passear nas tardes, a beira do riacho.
Muitos meses se passaram,sem nenhuma pista que desvendasse o mistério, até que numa tarde de domingo, apareceu em Gondola, um jovem em busca de seu parente desaparecido. Havia tido notícias de que Fabricio, seu primo tinha estado por lá.
Porém ninguem sabia dizer nada, muito menos tinha visto tal sujeito.
Então...

 - Edina Simionato -

 Então Giulliano se propos a ajudar a localizar o tal Fabricio, pedindo alguns dados e aproveitou para copiar uma foto que o jovem tinha na carteira.
Giulliano correu a cidade com a foto do tal Fabricio, mais uma coisa era certa, se ele estava na cidade, estava muito bem escondido.
Passando frente ao Colégio Albert Einstein resolveu entrar e verificar se as vitimas tinha estudado ali. Logo na entrada já foi abordado por uma senhora da secretaria era Rosa, ela já trabalhava ali tinha mais de vinte anos.
- O que deseja sr.?
- Sou o investigador Giulliano, preciso saber se algumas pessoas estudaram aqui, a senhora pode me dar as informações?
O Colégio não era muito grande, e Rosa não tinha muitas tarefas a executar, e na verdade ela adorava mesmo era conversar, foi logo perguntando os nomes e procurando nos albuns dos formandos ano ano.
Giulliano que entrou intuitivamente no Colégio Albert Einstein surpriendeu-se ao ver que...


- Adalberto -

entre os historicos escolares que Rosa retirou do arquivo morto, se encontravam os nomes de Cintia, Fabricio e Felicio, que haviam estudado na mesma época. Comparando as fotos que tinha trazido, verificou que coorrespondiam às dos dois rapazes, porém a foto que aparecia na ficha de Cintia mostrava uma jovenzinha morena, meio dentuça, usando óculos e rechonchuda, muito diferente da Professora Cintia que era uma linda loira, esbelta de dentição perfeita e sem óculos ou lentes de contato. Nada havia naqueles velhos documentos relacionado ao outro morto, Emanuel...
Mas Rosa, muito compenetrada em seu papel de auxiliar de investigação, ao ouvir esse nome, lembrou-se que quando começou a trabalhar na escola, 20 anos atrás, existia um inspetor de alunos, bem mais velho, cujo nome tinha quase certeza ser Emanuel. Correu a procurar os arquivos mortos com dados de professores e funcionário e...  

- Eloni -

Estamos aguardando participações.

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O escritoresdolivro agradece sua participação.

3 comentários:

  1. O MANÍACO DO RIO

    Naquela madrugada de julho, a neblina cobria toda a cidade, que ainda estava adormecida.
    Ruas, bares e comércio,fechados.
    Só se via poucas residencias que começavam a acender as luzes.
    Havia semanas que tinham encontrado o corpo de Emanuel, na beira do richo que cortava a cidade de Gondola, e os investigadores da capital não tinham nenhuma pista do ocorrido. O que mais chamou a atenção das autoridades , foi a posição em que o cadaver se encontrava:
    Ele estava enrrolado, como se estivesse em posição de um feto, e estava com o dedo polegar na boca, parecendo uma criança. Não apresentava nenhum sinal de violencia física.
    Giulliano levanto-de mais cedo, naquele dia, pois teria que levar a sobrinha até o aeroporto da cidade visinha.
    Ao virar a curva do rio, avistou algo no gramado, que lhe chamou a atenção.
    Era...

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  2. Os legistas recolheram o corpo, e partiram para as investigações.
    Tudo era tão estranho, até mesmo a suspeita contra Felício, pois souberam que ele se encontrava há centenas de quilometros do local do crime, com várias testemunhas idônas.
    Portanto, não sendo ele, voltaram a estaca zero das investigações.
    Conseguiram identificar a jovem morta.
    Ela era a professora que Cíntia, de vinte e cinco anos, que viera substitur Mirtes, na sua licença maternidade. Estava na cidade, há apenas uma semana.
    Ao investigar a vida de Cíntia, não econtraram nada que desabonasse sua conduta. Ela era uma jovem simples, com bons princípios religiosos, e estava namorando o jovem Leandro, há cinco meses.
    A população da cidade de Gondola ficou amedrontada com a seguencia dos dois fatos, o que levou certa insegurança e desconforto aos habitantes. Até mudaram alguns habitos, como o de passear nas tardes, a beira do riacho.
    Muitos meses se passaram,sem nenhuma pista que desvendasse o mistério,até que numa tarde de domingo, apareceu em Gondola, um jovem em busca de seu parente desaparecido. Hvia tido notícias de que Fabricio, seu primo tinha estado por lá.
    Porém ninguem sabia dizer nada, muito menos tinha visto tal sujeito.
    Então...

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  3. entre os historicos escolares que Rosa retirou do arquivo morto, se encontravam os nomes de Cintia, Fabricio e Felicio, que haviam estudado na mesma época. Comparando as fotos que tinha trazido, verificou que coorrespondiam às dos dois rapazes, porém a foto que aparecia na ficha de Cintia mostrava uma jovenzinha morena, meio dentuça, usando óculos e rechonchuda, muito diferente da Professora Cintia que era uma linda loira, esbelta de dentição perfeita e sem óculos ou lentes de contato. Nada havia naqueles velhos documentos relacionado ao outro morto, Emanuel...
    Mas Rosa, muito compenetrada em seu papel de auxiliar de investigação, ao ouvir esse nome, lembrou-se que quando começou a trabalhar na escola, 20 anos atrás, existia um inspetor de alunos, bem mais velho, cujo nome tinha quase certeza ser Emanuel. Correu a procurar os arquivos mortos com dados de professores e funcionário e...

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